Capítulo 71

#MarianaNarrando

Os nossos amigos e alguns familiares organizaram toda a festa ,e ainda ganhamos xícaras e pratos de um empresário que envolve com essas coisas , era o amigo do Anderson que estava presente com sua esposa.

Teve ainda duas bandas que tocariam no dia do nosso casamento , na verdade apenas uma que iria tocar , pois o Luan tinha conversado com o Roberval , e como aquele conhece bem ele , resolveu conversar com o Anderson para chamar a banda , que pelo o que ficamos sabendo não cobrou nada, eles cantaram poucas músicas

 ‘’ TRIO PARADA DURA’’ o Luan amava eles , cantou todas as músicas , mais não me largava , agradeceu a eles , pois tinha que ir embora , teriam uns showzinhos , dois rapazes subiram no palquinho que tinha ali também ,  mais eram amigos do Luan , a dupla Conrado e Aleksandro , eles falaram umas coisas bem bonitas , e cantaram algumas músicas , por último foi a do meu amado , ele cantou a música que tinha feito pra mim , a muito tempo atrás , o Luan cantava segurando minhas mãos , e olhando em meus olhos , o que me deixou mais emocionada:

‘’ Me lembro bem o dia a hora e o  lugar que eu fiquei ligado em você , me aventurei mais não quis me arriscar , eu só pensei no prazer.

Logo depois vi que era tarde demais , pra tentar fugir de você , eu me envolvi não consegui disfarçar e o impossível aconteceu ...

Mas se meu destino te pôs em meu caminho

Meu Deus quem sou eu pra evitar ...

Hoje eu quero ser teu homem , te dar até meu sobrenome

Apagar de vez o teu passado , escrever o futuro do meu lado

E aceite apenas um pedido e vem então viver comigo

Eu  juro que o melhor que eu posso te dá é pra sempre te amar ...

Eu que lutei pra me impedir de gostar , no primeiro beijo eu me perdi

Daquele exato momento pra cá , eu já não mandava em mim ... ‘’

- Te amo – ele disse assim que terminou a música , escutamos todos pedindo um beijo , Luan deu um sorriso e veio até mim , me dando um abraço , e depois um beijo calmo , formos nos separando aos poucos , ele me deu um selinho e encostou sua cabeça na minha.

- Eles são demais né ?

- Hmrum ... – ele riu.

Teve muita brincadeira naquele local , eu ri muito , ainda fizeram eu e o Luan , dançar no meio do pessoal , a vergonha nos dominou , mas vencemos aquilo. Dançamos , até não aguentarmos mais :

- Casal , os amigos e os familiares aqui vão deixar vocês sozinho aqui nessa casa , não se preocupem , porque amanhã logo depois do almoço , iremos vir buscá-los – disse o Arnaldo.

- O que a gente vai comer ?

- Comida , uai separamos alguns salgados pra vocês , e pedimos pra uma moça , vim aqui preparar um almoço pra vocês também.

- Tá beleza , qualquer coisa ligamos ...

- E nossas roupas ? – perguntei.

- Tudo está no quarto , não se preocupem em nada

- Tudo bem ... – o pessoal ia saindo , e cumprimentando nós dois , eles foram embora e olhei para o Luan.

- Enfim a sós ... – disse ele rindo e me beijando ao mesmo tempo.

- Hmm... Luan !

- Oi amor

- Vamos olhar o quarto ?

- Claro vamos lá ... – entramos no quarto , e estava cheio de pétalas de rosa pela cama , nos olhamos e ficamos rindo.

- Deita ali na caminha , vai amor ...

- Você pedindo assim eu deito em qualquer lugar , amorzinho.

Ele se deitou na cama , tirei primeiro minha sandália :

- O negócio vai ser bom , então – ele disse rindo.

 - Fica caladinho, fica ... – arrumei meu cabelo de lado , tirei primeiro o meu short , de costa pra ele. Depois virei pra ele e tirei a minha blusa , fui até o Luan , e levantei sua blusa beijando sua barriga.

Fui subindo até chegar em sua boca , mais me afastei e fui para o seu pescoço , fiquei por muito tempo ali beijando , mordendo sua orelha :

 - Para de me provocar – disse o Luan com as mãos no meu sutiã já para abri-los , dei uma mordida de leve em seus lábios e fiquei lhe olhando.

- Não estou te provocando ...

- Agora é minha vez de te torturar um pouquinho – Luan me deitou , e se levantou tirou sua roupa e foi subindo em cima de mim , beijando os meus pés até a minha boca e ali começou nossas caricias , nos amamos naquele lugar , onde tudo tinha começado.